A TV diminui o sexo

As telas estão matando sua vida sexual?

Estudo revela baixa na atividade sexual mundial, e a culpa pode ser da era multitelas em que vivemos. Quem tem tempo de transar se tá com um olho na televisão, outro no computador, revezando com o smartphone? (que inclusive exige nossas mãos, tb, af!!!)

Eh, parece que a ciência está confirmando aquele ditado popular antigo que julgavam casais com muitos filhos serem desprovidos de televisão em casa…

Um novo estudo da Universidade de Delaware e do Reed College sondou 4 milhões de pessoas em 80 países e 5 continentes e descobriu que a televisão está associada a uma redução de pelo menos 6% na probabilidade de ter relações sexuais em uma semana.

Distribuído pela Agência Nacional de Pesquisas Econômicas, uma organização de pesquisa sediada em Cambridge, Massachusetts, o artigo relata que uma redução de 6% é apenas uma “estimativa conservadora”.

“Nossa população de estudo reside em países de baixa e média renda e foi pesquisada em grande parte por volta de 2010, antes da ampla disponibilidade de smartphones. Em países com smartphones onipresentes, o smartphone pode ser o verdadeiro assassino da vida sexual”, afirmam os autores do estudo.

Esse déficit pode ser ainda maior se somarmos mais telas à TV. De acordo com um estudo do grupo de pesquisa de mercado Nielsen, os adultos americanos já gastam mais de 11 horas por dia assistindo, lendo e interagindo com a mídia contra as nove horas, 32 minutos apenas quatro anos atrás.

Em 2016, o professor de estatística da Universidade de Cambridge, David Spiegelhalter,  já tinha alertado em entrevista ao Thelegraph que as taxas de atividade sexual dos ingleses estavam em declínio. Em 1990, os casais faziam sexo cerca de cinco vezes por mês, mas agora é apenas três vezes, uma redução de 40% em apenas 20 anos. “Apesar de improvável, se as tendências atuais continuarem, os casais podem não ter relações sexuais até 2030!”

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Autor Julianna Santos

Relações Públicas, atuante em assessoria de imprensa e gestão de conteúdo para internet. Pós graduada em Educação Sexual pelo ISEXP – Instituto Brasileiro de Sexualidade e Medicina Psicossomática da Faculdade de Medicina do ABC, atendeu a várias empresas e profissionais do ramo erótico de 2002 até atualidade, estando inclusive a frente da sala de imprensa da Erótika Fair de 2002 a 2010. Também é certificada em Inbound Marketing pelo HubSopt Academy.

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